Resumo do Livro A Noiva de Cristo

Começar com o resumo, é de salientar que o autor Charles R. Swindoll inúmera várias orientações que a igreja de Cristo como noiva deve seguir. Sobretudo, no que toca a sua unidade, e grande comissão e por fim, a sua santidade. Vale a pena enumerar estas orientações sugerida pelo o autor.

No primeiro capítulo, Swindoll salienta os propósitos básicos que devem nortear cada um de nós e a igreja em geral, que são: Levar o evangelho aos perdidos; ter a oportunidade de participar de cultos e instrução regular; dar esperança aos que sofrem; ser um farol na comunidade; equipar os santos que para a obra do ministério; afirmar e apoiar valores saudáveis (lar, pureza moral e ética, a dignidade dos indivíduos, viver santo, casamentos saudáveis, integridade, etc.); enviar o evangelho por todo o mundo através de empenho missionário; buscar a juventude de hoje e desafiá-la a fazer de Cristo o centro de sua vida, sua escolha de carreira e seus planos para o futuro; orar edificar os santos; consolar os entristecidos; encorajar os solitários; alimentar os famintos; ministrar aos deficientes; e ajudar os idosos, os que sofrem abusos e os confusos; Estimular a acção e o envolvimento em questões sociais críticas; servir como o modelo de autêntica rectidão; ensinar as escrituras tendo uma vida santa.

Continuando na mesma linha do pensamento, considera que a igreja precisa de aplicar essas actividades. Mas nenhuma delas é absolutamente básica. Nada nessa lista declara o propósito fundamental da existência da igreja. Incrível, não é mesmo? Encontramos a razão claramente afirmada na primeira carta aos coríntios, do Novo Testamento. Para muitos de nós, ver esta verdade em sua simplicidade e ousadia será tão refrescante e surpreendente quando a primeira visão da noiva do dia do casamento. Entretanto, quanto mais a compreendermos, mas cumpriremos o nosso propósito pessoalmente como cristão e corporativamente como a igreja. O Espírito moveu o grande apóstolo Paulo a escrever: “portanto, quer comais, quer bebais, o façais outra coisa qualquer, fazei tudo para glória de Deus (1 Coríntios 10:31).

Swindoll termina este capítulo com a reflexão, lembrando do modelo de João Baptista: “é necessário que ele cresça, e que eu diminua” (João 3:30).

Já no segundo capítulo, que é “Nossos Objectivos”, ele enumera quatro objectivos importantes como a igreja, ressaltando que seja o que fizermos, deve estar dentro dos parâmetros destes objectivos. Encontrou-os entremeando as palavras do doutor Lucas registadas quase na final do segundo capítulo de Actos (Actos 2:41-47). Mostrando que quando lê estas passagens, encontra os quatros objectivos principais da igreja dentro do quadro maior. Ali estavam três mil novos crentes, sem prédio onde se reunir, sem pastor, sem senso de direcção, sem conhecimento da vida cristã, sem constituição eclesiástica, sem conjunto de credos, sem compreensão da presença ou poder do Espírito Santo, com uma Bíblia incompleta… eles não tinham nada! Contudo constituíram os membros fundadores da igreja. A partir deste corpo original de quase três mil almas, a chama se espalhou por todo o mundo. E desta narrativa original e suas actividades podemos compilar o primeiro (e portanto mais puro) conjunto de objectivos. Há quatro deles. Para resumir o pensamento deste capítulo, o autor sugeriu quatro siglas que representa Culto, Aprendizagem, Comunhão e Expressão (CACE)

No Capítulo três, é abordado a questão de um “Interesse Genuíno Pelos Outros”. Em suma, a sua abordagem, evidenciando que a Koinonia tem também algumas explicações financeiras, comungar e dar estão inseparavelmente ligados. Por fim, deixou algumas perguntas no ar a forma que cada crente pode usar para abençoar vida de um obreiro ou de um missionário, através da oferta mensalmente. Reforçando de imediato a posição com o subtítulo “Um Estilo Contagiante” que caracteriza aquilo que é vivido pelos crentes da igreja de Tessalonicenses. Continuando ainda na mesma linha do pensamento no capítulo cinco vai ao ponto de considerar três coisas práticas que precisamos ter em mente quando acordarmos para a diferença entre a mentalidade “comunitária” quando acordarmo-nos para a diferença entre a mentalidade comunitária e a mentalidade metropolitana. Primeiro coisas como laços regulares e íntimos com o pastor efectivo, ou atenção imediata da parte dele quando você mas precisa de alguém como quem falar o ser conhecido pelo nome entre aqueles que estão sentados ao seu lado durante o culto são todas as expectativas irrealizáveis nos ministérios metropolitanos. Segundo, flexibilidade e participação em pequenos grupos são os principais segredos de sobrevivência para uma igreja metropolitana saudável. Terceiro, mudar os métodos não significa mudar a mensagem.

Feitas estas análises e considerações, o capítulo sete fala de “Ministrando nos Últimos Dias” com o clímax na figura de Jesus – que enquanto dialogava os discípulos, ele respondia as perguntas que eles faziam frequentemente dando resposta que eles faziam frequentemente dando resposta que eles não esperavam. Mateus 24 regista um dos discursos finais do nosso salvador e a seus seguidores, antes da sua morte e ressurreição. Nessa conversa em particular, os discípulos estavam preocupados com o final dos tempos, os últimos dias na terra (Mateus 24: 3-12). No capítulo oito, Swindoll fala sobre “Permanecendo Prontos até a Hora da Largada” encorajando os crentes a ficarem firmes até aquele grande dia, onde cada crente terá a oportunidade de reencontrar com Cristo na glória. Mas ele adverte para os cuidados que cada um deve ter até aquele grande dia. No Capítulo Nove aborda a questão do “Valor da Integridade” com ênfase com alguns princípios que devem ser norteados na nossa vivência diária como filhos de Deus. Primeiro: A verdadeira integridade implica em você fazer o que é certo quando ninguém está olhando ou quando todos estão transigindo. Segundo: A verdadeira integridade permanece firme quer o teste seja a adversidade, quer seja a prosperidade. Terceiro: integridade moral arruinada significa que o líder espiritual renuncia o Direito de liderar.

Para concluir, o último capítulo termina com subtítulo “Restaurando o Respeito Pelo Ministério”. Swindoll enaltece a prevenções contra as consequências do escândalo. Surgindo algumas maneiras práticas de evitar ficar devastado por aqueles no ministério que caíram. Facolizando em alguns pontos. Primeiro, recuse-se a endeusar qualquer pessoa no ministério. Considera que muita gente comete o erro de permitir que admiração cresça a ponto tornar-se exaltação. Segundo, diz ele, relembre que a carne é fraca e o adversário é forte, mencionando as passagens de Lucas 22:31-32. Terceiro e último, diz Swindoll renuncie a todo julgamento, deixando-o por conta de Deus. Renuncie a toda condenação, deixando-a por conta de Deus. Deixe que ele cuide de toda a vingança. Não é sua ou minha responsabilidade endireitar cada pessoa, concluiu ele.

Conclusão:

Depois do resumo feito, importa ponderar e acrescentar algumas reflexões sobre o ministério da igreja, aliás que também tem sido a preocupação do Swindoll. É de salientar que o ministério da igreja é o mesmo tempo interno, e externo, cumprindo os campos de alto edificação e da evangelização daqueles que não vieram a Cristo. Os dons do Espírito Santo (1 Coríntios 12:14) tem por finalidade precípua e edificação da igreja, mas, os evangelistas, dado a igreja com dotes, são especialmente preparados pelo espírito para aumentar o número dos crentes.

O ministério da igreja é, essencialmente, a continuação do ministério do próprio Jesus Cristo, e isso segundo a expiração dada por seu alter-ego, o Espírito Santo. O Senhor Jesus foi por toda a parte, fazendo o bem, pois ele sempre se mostrou humanitário, amoroso e gentil. Cristo foi o mestre supremo e o supremo evangelista, como também foi o supremo pastor e o supremo inquiridor pela verdade e por Deus, além de ser o supremo achador das ovelhas perdidas. Cristo nomeou os sub pastores, para que o imitassem. Estes têm o privilégio de fazer as suas obras, e maiores ainda, contando que tem a fé para tanto (João 14:12). Aos sub pastores cabe pregar a Cristo como pastores e eles mesmo como servos dos outros, por AMOR A Cristo (2 Coríntios 4:5). Esse ministério tem um aspecto social e outro individual tal como se deu no ministério de Jesus, mas a igreja jamais deve olvidar-se da responsabilidade de buscar o eterno bem-estar da alma humana individual. A igreja, em sua unidade composta por judeus e gentios, serve de divina ilustração sobre como Deus haverá de unir finalmente todas as coisas em Jesus Cristo, dentro de uma grandiosa restauração, que é o tema do mistério da vontade de Deus, tal como se vê em Efésios 1:10. Assim pois, até mesmo ante os mais elevados poderes angelicais, a igreja é o teatro de Deus onde ele demonstra como está operando no cosmos, pelo que dá forma indirecta, o ministério da igreja envolve até mesmo os poderes super – humanos. Bastaria isso para mostrar – nos a magnitude e a importância do ministério da igreja.

Feitas estas análises e considerações, concluiremos com a sugestivas palavras expressas pelo Swindoll Deus pode fazer coisas incríveis através de seu povo. Ele disse que construiria sua igreja e que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. Portas são defensivas. Nós, seu povo, devemos estar na ofensiva. Por isso busque primeiro o reino de Deus. Não se deixe envolver. Não fique sufocado. Não perca o seu primeiro amor pelo Senhor. Não leva uma vida morna. A questão central que determinará o sucesso da igreja não é realmente quem se opõe a nós. É quem está ao nosso lado. E ao lado de que estamos. Nós, a noiva, carregamos o estandarte de Cristo. Nós temos todos os recursos necessários para mudar drasticamente o mundo, enquanto ele dispara rumo ao século vinte e um.

Que Deus nos ajude, a poder corresponder com todos estes desafios na nossa vivência diária como a Igreja de Cristo (a Sua noiva amada), para Glória e Louvor do Seu Grande nome. A Deus toda a glória pelos séculos dos séculos!

Trabalho para cadeira de Orgânica Eclesiástica.