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Igreja Lusitana (Anglicana), Igreja Luterana e Igreja Pentecostal

Posted by Luan Marçal on 19:48
Vejam o relatório que eu fiz há no ano passado, sobre as visitas que fiz nestas igrejas:

Igreja Lusitana (Anglicana)

Estive na Igreja Lusitana em Lisboa. Fiquei bastante impressionado e surpreendido com a forma da liturgia que é empregue lá. Até parece que é uma igreja Católica – começando na forma de liturgia que é completamente igual á da Igreja Católica. Desde, as imagens dentro da igreja, o modelo eclesiástico, as roupas usadas pelos reverendos e com uma perspectiva completamente liberal da palavra de Deus.

Eu a constatar aquela realidade, fiquei bastante impressionado com uma certa ausência da Palavra de Deus, mas ao mesmo tempo fiquei estupefacto com forma de organizado e do louvor que foi completamente numa linha tradicional – ou seja, os hinos a forma de estarem e oração, tudo numa linha bastante mente tradicional. Se eu não fosse membro da Igreja Presbiteriana, se calhar, seria membro da Igreja Lusitana (anglicana). Sou apaixonado pela Igreja Lusitana, e me identifico com as doutrinas. De vez enquanto eu frequento os cultos da Igreja Lusitana, e gosto muito.

Igreja Luterana

A igreja luterana que eu fui, é uma igreja conservadora com uma liturgia completamente conservadora, nas igrejas usam as imagens, há eucaristia quase parecido com a igreja Lusitana que índole na igreja Católica. Todavia, já no que toca a palavra, eles tem a Bíblia como a única regra de fé e prática. Ver as coisas em geral, a igreja Luterana, tem poucas influências da igreja Católica. Se tirarmos os usos das imagens, crucifixo, velas e as vestes. Além destas coisas, não temos mais algo que podemos apontar como o de igual à da igreja Católica. Muito embora, com algumas deficiências aos escritos do Martinho Lutero.

A pregação é fiel a palavra. Isto é, o pregador centra toda a sua atenção na palavra durante o culto, que é neste caso a Bíblia Sagrada. Para mim, foi uma excelente experiência, estar ali e poder aprender muito da palavra de Deus. É claro que não concordei com tudo que lá constatei durante a minha visita. Há muitos pontos, nos quais estou estudando, e não actualmente não concordo; mas pelo menos o essencial não foi adulterado, que é neste caso a palavra de Deus. Eu frequento o culto mensalmente na Igreja Luterana, e sou muito edificando quando lá estou.

Igreja Pentecostal

Em todas as visitas que fiz, o da igreja pentecostal foi uma das péssimas experiências que tive. Isso devido, a ausência total da palavra de Deus, mas cingindo unicamente a via de experiência; novas revelações e uma desorganização total no culto. Com ênfase excessiva no louvor. Este por sua vez, não reflecte o louvor sincero ao nosso Deus, mas através com prioridades nas músicas modernas. Sem fundamentos na palavra de Deus. Musicas que considero anti-bíblicos, que não passa de uma forma de satisfação do ego humano. Havia muita exaltação, na pessoa do homem, e tão pouco reverenciavam a Deus. Fiquei bastante triste com aquele cenário todo. Principalmente, com aquelas pessoas que vivem tão-somente pela experiência não naquilo que é ensinado na palavra de Deus. Que Deus tenha misericórdia destes que frequentam esta seita miserável.

Soli Deo Gloria


OBS: Esta imagem em anexo é da Igreja Lusitana (Anglicana) de Portugal, Paroquia S Paulo.

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Resumo de numeros

Posted by Luan Marçal on 19:37 in

INTRODUÇÃO

Números e quarto livro da Bíblia. Seu titulo provém da vulgata latina, Números, que por sua vez e a tradução. O do título da Septuaginta Arithmoi. O livro é assim designado porque nele há referência a dois recenseamentos do povo judeu – capítulo 1-3 e capítulo 26. Os judeus como costumo intitularam o livro como a palavra inicial – Wayyedabber – (“e ele (Jeová disse” Jeová) disse”), o mais frequentemente com a quinta palavra – Bemidhbar – (“no deserto”).

Essse segundo titulo no hebraico é mais apropriado do que o titulo em português, pois somente uma pequena do livro é a natureza estatística, enquanto toda a acção se dá no deserto.


Propósito e Conteúdo

O propósito aparente do livro foi registar o início do efeito exterior do pacto exerceu na vida dos israelitas. Números regista as medicações e os seus ajustamentos nas estruturas das especulações pactuais, bem como a reacção dos povo israelita e tais especulações. Os temas da fé obdiencia são centrais nos números que são considerados o livro de servir e de caminhar o povo redimido de Deus (UBD, 799).

Números continuam a narração da jornada iniciada no livro de êxodo, começando com os eventos do segundo mês do segundo ano (Núm. 10:11) e terminando com o décimo primeiro mes do quadragésimo ano (Deut 1.3). Os 38 anos de perabulação no deserto procedem no fracasso do povo Israel, diante da provisão divina para seu sucesso

Teologia

Fundamentando-se nos resultados do pacto entre Deus e Israel, o livro de Números exprime um ponto de vista a respeito da natureza do criador e da sua criação. Segundo acordo estipulado detalhadamente em êxodo e Levitico, o povo deveria servir a Deus somente, sem idolatria. Em retorno Deus lhe protegeria e abençoaria, dando-lhes uma nova terra. Nisso consistia o pacto, entretanto o alvo era nobre de mais para a natureza humana e houve uma grande lacuna entre a profissão e a realização desse acordo. O livro expressa a natureza extremamente pecaminosa do homem, o qual não se inclina para Deus a despeito de todas as evidências (no Tabernáculo) e do Seu poder (nas diversas intervenções).

Em face de tudo que Deus tinha provado ser, o povo não confiou Nele, mais permaneceu apreensivo orgulhoso e egoísta.

Em relação a natureza de Deus, o livro relata três aspectos principais: Seu carácter fiel, punitivo e santo.

a. Fiel. Fidelidade divina é claramente demonstrada em Números, pois o pacto foi repetidamente quebrado é, apesar de Deus todo o direito de abandonar os israelitas ou destrui-los, Ele cumpriu até ao fim o seu propósito de fazer o bem a nação de Israel e ao mundo através dela.

b. Punitivo. Entretanto, isso não implica que Deus não possua uma natureza impassível. Ao contrário o capítulo 14 retrata a ira de Deus e o Seu carácter pessoa dinâmico e impetuoso.

c. Santo. A santidade de Deus é especialmente acentuada neste livro. Para aproximar-se de Deus, o homem precisa livrar-se de toda a impureza, pois o puro no pode existir na presença do Puro. Em se tratando de santidade, há um abismo entre Deus e os homens, entretanto, a Sua graça, Deus providenciou um caminho de acesso a Sua santa presença: A purificação.

Problemas especiais

1. Narrativas sobre o Balaão. Uma das passagens poéticas dos números encontra-se nos capítulos 23 e 24. Essa passagem narra como o Balaão foi chamado pelo rei de Moabe para assolar os perigos guerreiros que ameaçavam o seu território. A narrativa é estranhamente contraditória, pois Deus ordena a Balaão que vá em seguida o censura por ter ido. Em Num. 31:16 Balaão é acusado de conduzido Israel ao pecado. Isto está em desacordo com a história narrada anteriormente, e parece indicar que várias fontes foram alinhadas juntos de maneira um tanto frouxa exegetas tradicionais tem tanto harmonizar estas referências. Críticos mais recentes consideram 31:16 uma inserção posterior

2. Autenticidade do recenseamento. Num. 1.46 E 26. 51 Declaram que os hebreus possuíam um exército de 600.000 homens, números que indica uma comunidade total de 2 á 3 milhões de pessoas. Embora não totalmente fora da consideração, esse número não muito provável, pois nem mesmo o grande exército daquele período (Egipto e Assíria) ultrapassavam os 100.000 homens. Além disso, investigações arquiologicas indicam que a população de canãa naquele período era menor de que era 3 milhões de pessoas, facto que dificulta a explicação de como os cananeus foram capazes de restringir a conquista dos hebreus as terras altas centrais. A dificuldade de alimentar 3 milhões de pessoas no deserto deve também ser considerada. Os que acreditam na plena inspiração da Bíblia tem refutado argumentos efeito tentivas para provar a autenticidade dessas estatísticas baseando-se em estudos de palavras. Não obstante a soluções sugeridas apresenta numerosos problemas, impossibilitando uma conclusão final.

3. Número 33 sugere que a viagem tenha sido realizada em quatro estágios: Do Egipto ao Sinai (Num 33:3 e 15); No Sinai a Eziom-Geber (33:16-35): de Eziom-Geber e a Cades (33:36); e de Cades ao Moabe (33:36-37) a respeito de essa reconstrução corresponder com Deu. 1.46 E 2.1, há nela algumas dificuldades que devem ser consideradas:

1. Segundo a reconstrução anterior, o povo hebreu passou 38 anos perambulando no deserto na área de Cades (cf. Núm. 13.26 e 20.21). Número 33 não menciona nenhum acampamento durante o acampamento nos anos em Cades facto que tem levado os críticos a pensar que não houve tal perambulação. Eles afirmam que Números 20:1 retoma narrativa dentre alguns dias e de onde fora deixada em cap 14:45 derrotados na tentativa na pelo sul, os hebreus simplesmente se mudaram de rumo entrada pelo leste. 2. Outra dificuldade é o grande número de acampamentos entre o Sinai eEzion-Geber, enquanto Núm. 11:34 12.36 Inferem apenas duas paradas numa rota mais directa a Cades. 3. A outra dificuldade a ordem para mudar de rumo é “…caminhar para o deserto pelo caminho do mar vermelho” (Núm 14:25). O capítulo 33 do livro não reflecte esse movimento (Z págs. 465.466).

CONCLUSÃO

O Livro dos Números fala do recenseamento do povo feito por Moisés no deserto e apresenta as listas de nomes e Números. Contém ainda outras leis misturadas com a narrativa da caminhada até as margens do rio Jordão.

A narrativa abrange um período de 38 anos, entre 1512 a 1473 a.C. (Números 1:1; Deuteronômio 1:3, 4) Estas descrições incluem os acampamentos das tribos (1:52, 53), a ordem de marcha (2:9, 16, 17, 24, 31) e os sinais de trombeta para a assembléia e o acampamento (10:2-6). A lei sobre a quarentena. (5:2-4) Diversas outras ordens são dadas: o uso de trombetas (10:9), a separação das cidades para os levitas (35:2-8), a ação contra a idolatria e os cananeus (33:50-56), a escolha das cidades de refúgio, instruções sobre como lidar com homicidas acidentais (35:9-33), e leis sobre heranças e o casamento.

Assim, pode-se dividir Números em três partes principais: (1) No Sinai: 1:1-10:10, (2) no deserto de Cades-Barnéia: 10:11-22:1 e (3) nas planícies de Moabe: 22:2-36:13.
Natureza e organização. Como é habitual aos livros das Escrituras Hebraicas (o Antigo Testamento), que pertencem a série de Livros históricos do Antigo Testamento, sua história é descrever os tempos passados, Números é história, mas não história por si mesma, mas dedicada a narrar os actos do Deus de Israel. Mesmo assim, a historicidade deste livro é suficientemente sólida para ser tecnicamente aceito hoje em dia, inclusive em aspectos particulares como a chegada a Cades, que tem sido confirmada pela arqueologia. A Respeito de Cades, nada se conta em Números sobre os 38 anos que passaram naquele lugar. Em todo o livro, Moisés mantém a narração, apenas a interrompendo-a para inserir textos jurídicos.
Sentido religioso.

BIBLIOGRAFIA

CHAMPLIN, R. N; O Novo Testamento Interpretado Versículo por Versículo; São Paulo: Candeia, 1995


Trabalho apresentada em cumprimento às exigências da disciplina Panorama do Velho Testamento do Licenciatura em Teologia. Data: 31/03/2008 .

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